Todas as ações dos personagens foram mantidas sem nenhuma alteração.
O por do Sol na Ilha de Lorthal era uma cena que fica na sua mente mesmo depois de anos que já saiu dela, por ser uma ilha tão pequena e ainda não é possível de se ver o outro lado do oceano toda a névoa navegava em um movimento circular pela largura da terra e a luz do Sol refletia em todas as direções cirando vários tons de amarelo e branco por todo lugar.
O mago e o militar descasaram um pouco nestas horas e comeram algo, dedicaram por se separar para melhor distribuição de tarefas, Trevelyan voltaria para Sarah em busca dos mapas antigos enquanto Antony iria para o cemitério para fazer um reconhecimento do território.
Na biblioteca Sarah neste tempo conseguiu vários mapas e localidades antigas de Lorthal, Trevelyan tem muita experiência lendo todos os tipos de documentos devido a todo o seu tempo estudando tanto no colégio de magia quanto por contra própria o fizeram criar uma habilidade de ler qualquer documento em uma velocidade extrema. O que ele descobriu que fora da cidade existe muito mais área não construida na ilha do que construida, e diversas ruínas de tempos antigos.
Antony aproximava-se do cemitério e colocava seu conhecimento militar para funcionar, " o cemitério é um território aberto se isso for uma armadilha eles teriam muita vantagem para nos pegar e visto como aquele cara era bom em se esconder e fugir a noite seria o pior horário para os encontrar" Ele então começa a marcar com a ponta da sua arma que tem uma lamina todas as entradas do lugar e investigar todas as áreas possíveis.
O Sol já tinha se posto quando os dois encontraram-se na praça central, contaram as suas descobertas sobre a ilha e a influência dos vampiros em Lorthal. O plano deles era de ir para o encontro e agora com os mapas e as marcações de Antony seguir os seres para seu esconderijo.
No caminho deles para a o cemitério discutiram sobre as possibilidades do assassinato estar ligado tanto com os vampiros quanto os Anciões, os meios ainda eram vagos na mente dos dois, a segunda ideia que tinham era que aquela ilha estava em um estado de guerra fria entre os dois lados.
Uma vez no cemitério subiram as colinas e colocaram-se um de costas para o outro próximo ao túmulo, do momento que chegavam mais perto do lugar a quando posicionavam-se o cheiro forte das flores entravam em seus narizes mais forte do que nunca, entrava por suas narinas causando um estranho sentimento de calma.
Algum tempo se passou sem nenhum movimento nem mesmo o vento batia nas arvores e o cheiro das flores os fazia cada vez mais relaxados e sonolentos, Trevelyan abaixou a sua espada e a apoiou a no chão para não cair, Antony ao perceber isso segurou seu amigo para que não caísse no chão, e quando percebeu o mago estava dormindo.
Trevelyan acordou em seu quarto de volta em Victum, a sua mente estava vazia não lembrava de nada que tinha acontecido nos últimos dias como se tivesse apagado pelo último mês. Saiu da cama e foi para a cozinha. Depois da refeição e cuidar da saúde e subiu para ver o seu avô, as escadas rangiam como sempre, mas ao abrir a porta do escritório seu avô não estava lá e sim a vampira que tinha entrado em seus sonhos.
Naquele momento Trevelyan sabia que estava em um sonho, lembrava de estar no cemitério e de ter caído no sono durante a emboscada. A vampira estava de costas para ele e a figura continuava tão bela quanto se lembrava e se possível ainda mais bela. " Esta sensação de ver o céu com alguma luz novamente é algo que poucos da minha espécie se lembram", a janela estava aberta e uma luz pálida entrava por ela.
O mago sabendo que aquele era um sonho e que a luz do Sol como ela tinha imaginado fazendo então uma força mental para tentar modificar a luz do Sol como realmente era, não teve muito sucesso ao fazer isso e após isso perguntou " Afinal quem é você?", " Meu nome é Grace e trabalho junto com os agentes de Nordon desta ilha para certificar a paz e você?" ela respondeu e virou-se para ele.
Trevelyan respirou fundo e pensou um pouco sobre o que tinha ouvido, envolver-se naquele momento com intrigas de governo não faziam parte de seus planos neste momento e respondeu " Sou um mago a procura de respostas para o mistério da morte do capitão ", ela virou-se para o mago e ele entrava em um estado hipnótico com tamanha beleza da figura a sua frente quando ela respondeu "Sim o capitão um bom aliado uma pena que tenha falecido, mas ele foi muito fundo em suas investigações, para ter melhores respostas terá que investigar o Captador de Mana".
Com um sorriso no rosto ela disse " Meu caro, adoraria ficar mais tempo você, mas é melhor estar acordado e preparado para combate", sem entender o que estava acontecendo em um estalo dos dedos a visão de Trevelyan apagou.
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Diário de Campanha (Estilo Narrativo/Livro)
O por do Sol na Ilha de Lorthal era uma cena que fica na sua mente mesmo depois de anos que já saiu dela, por ser uma ilha tão pequena e ainda não é possível de se ver o outro lado do oceano toda a névoa navegava em um movimento circular pela largura da terra e a luz do Sol refletia em todas as direções cirando vários tons de amarelo e branco por todo lugar.
O mago e o militar descasaram um pouco nestas horas e comeram algo, dedicaram por se separar para melhor distribuição de tarefas, Trevelyan voltaria para Sarah em busca dos mapas antigos enquanto Antony iria para o cemitério para fazer um reconhecimento do território.
Na biblioteca Sarah neste tempo conseguiu vários mapas e localidades antigas de Lorthal, Trevelyan tem muita experiência lendo todos os tipos de documentos devido a todo o seu tempo estudando tanto no colégio de magia quanto por contra própria o fizeram criar uma habilidade de ler qualquer documento em uma velocidade extrema. O que ele descobriu que fora da cidade existe muito mais área não construida na ilha do que construida, e diversas ruínas de tempos antigos.
Antony aproximava-se do cemitério e colocava seu conhecimento militar para funcionar, " o cemitério é um território aberto se isso for uma armadilha eles teriam muita vantagem para nos pegar e visto como aquele cara era bom em se esconder e fugir a noite seria o pior horário para os encontrar" Ele então começa a marcar com a ponta da sua arma que tem uma lamina todas as entradas do lugar e investigar todas as áreas possíveis.
O Sol já tinha se posto quando os dois encontraram-se na praça central, contaram as suas descobertas sobre a ilha e a influência dos vampiros em Lorthal. O plano deles era de ir para o encontro e agora com os mapas e as marcações de Antony seguir os seres para seu esconderijo.
No caminho deles para a o cemitério discutiram sobre as possibilidades do assassinato estar ligado tanto com os vampiros quanto os Anciões, os meios ainda eram vagos na mente dos dois, a segunda ideia que tinham era que aquela ilha estava em um estado de guerra fria entre os dois lados.
Uma vez no cemitério subiram as colinas e colocaram-se um de costas para o outro próximo ao túmulo, do momento que chegavam mais perto do lugar a quando posicionavam-se o cheiro forte das flores entravam em seus narizes mais forte do que nunca, entrava por suas narinas causando um estranho sentimento de calma.
Algum tempo se passou sem nenhum movimento nem mesmo o vento batia nas arvores e o cheiro das flores os fazia cada vez mais relaxados e sonolentos, Trevelyan abaixou a sua espada e a apoiou a no chão para não cair, Antony ao perceber isso segurou seu amigo para que não caísse no chão, e quando percebeu o mago estava dormindo.
Trevelyan acordou em seu quarto de volta em Victum, a sua mente estava vazia não lembrava de nada que tinha acontecido nos últimos dias como se tivesse apagado pelo último mês. Saiu da cama e foi para a cozinha. Depois da refeição e cuidar da saúde e subiu para ver o seu avô, as escadas rangiam como sempre, mas ao abrir a porta do escritório seu avô não estava lá e sim a vampira que tinha entrado em seus sonhos.
Naquele momento Trevelyan sabia que estava em um sonho, lembrava de estar no cemitério e de ter caído no sono durante a emboscada. A vampira estava de costas para ele e a figura continuava tão bela quanto se lembrava e se possível ainda mais bela. " Esta sensação de ver o céu com alguma luz novamente é algo que poucos da minha espécie se lembram", a janela estava aberta e uma luz pálida entrava por ela.
O mago sabendo que aquele era um sonho e que a luz do Sol como ela tinha imaginado fazendo então uma força mental para tentar modificar a luz do Sol como realmente era, não teve muito sucesso ao fazer isso e após isso perguntou " Afinal quem é você?", " Meu nome é Grace e trabalho junto com os agentes de Nordon desta ilha para certificar a paz e você?" ela respondeu e virou-se para ele.
Trevelyan respirou fundo e pensou um pouco sobre o que tinha ouvido, envolver-se naquele momento com intrigas de governo não faziam parte de seus planos neste momento e respondeu " Sou um mago a procura de respostas para o mistério da morte do capitão ", ela virou-se para o mago e ele entrava em um estado hipnótico com tamanha beleza da figura a sua frente quando ela respondeu "Sim o capitão um bom aliado uma pena que tenha falecido, mas ele foi muito fundo em suas investigações, para ter melhores respostas terá que investigar o Captador de Mana".
Com um sorriso no rosto ela disse " Meu caro, adoraria ficar mais tempo você, mas é melhor estar acordado e preparado para combate", sem entender o que estava acontecendo em um estalo dos dedos a visão de Trevelyan apagou.
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