Este é um Diário de Campanha no estilo Narrativo ( Como se fosse um livro)
Todas as ações dos personagens foram mantidas sem nenhuma alteração.
Sonhos são o fruto de nossa imaginação alguns podem argumentar, um meio de escape para a mente outros diriam, um momento de total liberdade e vulnerabilidade é o que uma criatura da noite os chama. Enquanto Trevelyan e Antony descansavam tiveram o mais vivido, estavam em uma total escuridão e logo a sua frente a mais bela criatura que já colocaram seus olhos, uma mulher de pele de um branco mármore que mesmo sem tocar podia sentir a sua macieis, usava um vestido vermelho que deixava seus braços e parte de suas costas expostas. Ela estava de costas e ao virar-se ficaram deslumbrados, o rosto fino e belo ao mesmo tempo seco e assustador, ficaram estagnados com a figura, seu corpo tinha as medidas perfeitas e se perguntado para ambos dariam descrições diferentes sobre isso, ela aproximava-se deles, a cada passo os corações batiam cada vez mais forte, quando apenas alguns centímetros deles em um movimento suave colocou a mão em seus peitos e os empurrou com uma força assombrosa.
Acordaram ao mesmo tempo com a impressão que já faziam horas que estavam despertos. Contaram uma para o outro o sonho e ficaram com um certo desconforto estranho sobre o acontecido. Depois do café da manhã pensaram sobre as investigações do capitão e resolveram ir a procura da jornalista que tinha feito a reportagem. Caminharam até a praça central de onde buscariam por informações sobre o jornal local. Quando próximos da praça perceberam um estranho movimento na cidade, grupos de pessoas se dirigindo para o norte da praça, intrigados por tamanho movimento seguiram a multidão.
Em pouco tempo chegavam ao cemitério da cidade, o cemitério era uma colina que estava cheia de lápides, tentaram não chamar muita atenção e ficar um pouco atrás do acumulo de pessoas, dentro de alguns minutos a cidade toda estava organizada próximo do velório do capitão, procuravam por um lugar mais secreto para observarem a tudo quando uma lápide mais alta do que as outras chamou a atenção deles. Ao inspecionarem mais de perto Trevelyan leu os nomes Grace e Phial Algaban filhos Angeline e Lucius. Estes nomes escritos em Kanothian a língua dos vampiros. Ao ler estes nomes o sangue de Antony gelou e disse " Estes nomes... Foram eles quem massacram a minha família há muitos anos atrás". Sem palavras Trevelyan permaneceu em silencio, Antony então virou as costas para o mago e viu que estavam sendo observados por uma figura estranha.
Acordaram ao mesmo tempo com a impressão que já faziam horas que estavam despertos. Contaram uma para o outro o sonho e ficaram com um certo desconforto estranho sobre o acontecido. Depois do café da manhã pensaram sobre as investigações do capitão e resolveram ir a procura da jornalista que tinha feito a reportagem. Caminharam até a praça central de onde buscariam por informações sobre o jornal local. Quando próximos da praça perceberam um estranho movimento na cidade, grupos de pessoas se dirigindo para o norte da praça, intrigados por tamanho movimento seguiram a multidão.
Em pouco tempo chegavam ao cemitério da cidade, o cemitério era uma colina que estava cheia de lápides, tentaram não chamar muita atenção e ficar um pouco atrás do acumulo de pessoas, dentro de alguns minutos a cidade toda estava organizada próximo do velório do capitão, procuravam por um lugar mais secreto para observarem a tudo quando uma lápide mais alta do que as outras chamou a atenção deles. Ao inspecionarem mais de perto Trevelyan leu os nomes Grace e Phial Algaban filhos Angeline e Lucius. Estes nomes escritos em Kanothian a língua dos vampiros. Ao ler estes nomes o sangue de Antony gelou e disse " Estes nomes... Foram eles quem massacram a minha família há muitos anos atrás". Sem palavras Trevelyan permaneceu em silencio, Antony então virou as costas para o mago e viu que estavam sendo observados por uma figura estranha.
A figura segurava um bouquet com as mesmas flores roxas que enchiam todo o cemitério, ao se aproximar os dois tentaram perguntar sobre as intenções deles e quem ele era, a figura pálida de longos cabelos escuros que usava um longo casaco negro escondendo qualquer outra roupa que usava fora as botas estilo militar que usava, jogou na direção deles as flores que segurava na direção da dupla e virou as costas e tomava distancia, sem entender o que tinha acontecido e vendo que a figura tomava distancia rapidamente Antony saiu em um impulso atrás dele, ao perceber que estava sendo seguido correu cidade a dentro, Trevelyan sem tempo para reagir ou agilidade para acompanhar os dois saiu em corrida em outra direção tentando cortar o caminho que tomavam.
Antony em uma disparada aproximou-se de seu alvo, que ao perceber a situação forçou a corrida esticando todos os seus músculos, para a surpresa do militar a figura conseguia manter uma boa distancia dele, ganhando a motivação do desafio colocou ainda mais força em suas pernas e diminuiu ainda mais a distancia entre os dois, aparentemente o alvo estava preocupado e Antony no limite do seu corpo ficou muito próximo da figura e em um pulo com os braços abertos agarrou a figura levando os dois para o chão. Uma vez no chão Antony conseguiu o domínio do ser, o abraçou deixando seu braços juntos segurando a base do braço.
Para a surpresa de Antony ao tentar imobilizar por completo o ser conseguiu exercer uma tremenda força, algo totalmente sobrenatural, em todos anos de treinamento militar Antony nunca tinha encontrado um humano que conseguisse rivalizar com seus músculos, em uma tentativa de livrar-se do agarrão o ser retirou de dentro de seu casaco uma pequena foice, em um golpe cego contra Antony que causou apenas o rasgar da ombreira de seu casaco reforçado militar. Com seu inimigo usando apenas uma das mãos o militar sacou a sua arma e tentou atirar contra o alvo, mas devido ao movimento constante para desfazer-se do agarrão não foi sucessivo. Ainda com a arma em pulso voltou a agarrar com os dois braços o alvo para o fazer largar a sua arma.
Enquanto os dois tentavam lutar no chão de uma das ruas paralelas Trevelyan chegava praticamente sem fôlego, não estava acostumado com grandes corridas, ao ver a cena tirou a sua espada da bainha e colocou a ponto próxima do peito daquele que estavam perseguindo, ao realizar a situação ele largou a sua arma e as levantou as mãos, Antony com a arma em mãos levantou e apontou diretamente para a cabeça do ser e exaltou " Quem é você? E o que quer conosco?", um pouco hesitante respondeu "Eu sou Harlic e estou a serviço de Grace", aquele seria a primeira vez que ouviam aquele nome e ainda parecia familiar, tinham a mesma ideia que aquela que aparecera nos seus sonhos e Grace seria a mesma pessoa, Trevelyan então disse "O que ela quer ?", Harlic olhava para os lados nervosamente e disse " Eu não sei o que ela quer, as minas ordens eram simples, tinha que entregar o Bouquet para vocês", "Só isso?" os dois responderam e Harlic simplesmente acenou com a cabeça positivamente.
Totalmente refém dos dois Harlic com as mão para cima sorriu e disse para Antony " Você lembrou de engatilhar sua arma?", e em movimento rápido saiu da linha de tiro de Antony colocando na direção de Trevelyan, Antony em um movimento de puro reflexo atirou. Um tiro certeiro que atingiu a mandíbula direita dele, o projétil de mana atravessou o rosto de Harlic que ainda de pé se moveu para trás de Trevelyan e puxou uma arma comum contra o mago. Ainda sangrando tirou do casaco um objeto que Antony não reconhecia e o jogou no chão causando uma pequena explosão e uma densa cortina de fumaça.
Mais Sobre RPG
Diário de Campanha ( Estilo Narrativo/Livro)
Antony em uma disparada aproximou-se de seu alvo, que ao perceber a situação forçou a corrida esticando todos os seus músculos, para a surpresa do militar a figura conseguia manter uma boa distancia dele, ganhando a motivação do desafio colocou ainda mais força em suas pernas e diminuiu ainda mais a distancia entre os dois, aparentemente o alvo estava preocupado e Antony no limite do seu corpo ficou muito próximo da figura e em um pulo com os braços abertos agarrou a figura levando os dois para o chão. Uma vez no chão Antony conseguiu o domínio do ser, o abraçou deixando seu braços juntos segurando a base do braço.
Para a surpresa de Antony ao tentar imobilizar por completo o ser conseguiu exercer uma tremenda força, algo totalmente sobrenatural, em todos anos de treinamento militar Antony nunca tinha encontrado um humano que conseguisse rivalizar com seus músculos, em uma tentativa de livrar-se do agarrão o ser retirou de dentro de seu casaco uma pequena foice, em um golpe cego contra Antony que causou apenas o rasgar da ombreira de seu casaco reforçado militar. Com seu inimigo usando apenas uma das mãos o militar sacou a sua arma e tentou atirar contra o alvo, mas devido ao movimento constante para desfazer-se do agarrão não foi sucessivo. Ainda com a arma em pulso voltou a agarrar com os dois braços o alvo para o fazer largar a sua arma.
Enquanto os dois tentavam lutar no chão de uma das ruas paralelas Trevelyan chegava praticamente sem fôlego, não estava acostumado com grandes corridas, ao ver a cena tirou a sua espada da bainha e colocou a ponto próxima do peito daquele que estavam perseguindo, ao realizar a situação ele largou a sua arma e as levantou as mãos, Antony com a arma em mãos levantou e apontou diretamente para a cabeça do ser e exaltou " Quem é você? E o que quer conosco?", um pouco hesitante respondeu "Eu sou Harlic e estou a serviço de Grace", aquele seria a primeira vez que ouviam aquele nome e ainda parecia familiar, tinham a mesma ideia que aquela que aparecera nos seus sonhos e Grace seria a mesma pessoa, Trevelyan então disse "O que ela quer ?", Harlic olhava para os lados nervosamente e disse " Eu não sei o que ela quer, as minas ordens eram simples, tinha que entregar o Bouquet para vocês", "Só isso?" os dois responderam e Harlic simplesmente acenou com a cabeça positivamente.
Totalmente refém dos dois Harlic com as mão para cima sorriu e disse para Antony " Você lembrou de engatilhar sua arma?", e em movimento rápido saiu da linha de tiro de Antony colocando na direção de Trevelyan, Antony em um movimento de puro reflexo atirou. Um tiro certeiro que atingiu a mandíbula direita dele, o projétil de mana atravessou o rosto de Harlic que ainda de pé se moveu para trás de Trevelyan e puxou uma arma comum contra o mago. Ainda sangrando tirou do casaco um objeto que Antony não reconhecia e o jogou no chão causando uma pequena explosão e uma densa cortina de fumaça.
Mais Sobre RPG
Diário de Campanha ( Estilo Narrativo/Livro)
Nenhum comentário:
Postar um comentário